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Quanto custa ir ao Salar de Uyuni, dicas e kit sobrevivência

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Este é o terceiro post da série “do Atacama ao Salar de Uyuni”. Resolvi quebrar as informações em três textos porque assim a leitura fica mais fácil e o conteúdo mais completo.

Chegou a hora de falar quanto vai custar, informações que você precisa saber, dicas e o kit sobrevivência que você precisa levar na viagem.

Se você ainda não leu os outros dois artigos em que conto detalhadamente como é o passeio, dia a dia, não esquece de conferir, tem explicações importantes que vão ajudar você a se planejar melhor.

+ SALAR DE UYUNI

  • [parte 1] Do Atacama ao Salar de Uyuni: como é o tour de jipe
  • [parte 2] Como é o tour do Deserto do Atacama ao Salar de Uyuni

Agora, vamos ao que interessa. Continue aí!

Quanto custa ir ao Salar de Uyuni partindo do Atacama?

Salar de Uyuni_jipe

O valor do tour coletivo (até 6 pessoas por jipe) não muda muito de agência para agência. Todas cobram cerca de 235 dólares por pessoa.

Esse preço é pra quem vai partir do deserto do Atacama e também voltar até lá. Se a sua intenção é ficar em Uyuni (tour de 3 dias e 2 noites) o valor é de 195 dólares por pessoa.

Neste custo está incluído:

  • Transporte desde o seu hotel
  • Refeições para todos os dias (café da manhã, almoço e jantar)
  • Hotéis

O que você precisa pagar a mais:

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  • Entrada na reserva Nacional Eduardo Avaroa – 150 bolivianos
  • Ducha quente no terceiro dia (10 bolivianos) / uso de banheiros pelo caminho

O valor é bem razoável, não espere nenhum luxo.

Qual a melhor época para visitar o Salar de Uyuni?

Atacama ao Salar de Uyuni

Tudo depende do que você quer ver. Entre abril e dezembro é considerada a época seca, então dificilmente você vai se deparar com chuva durante o tour.

De janeiro ao final de março, que é a temporada de chuva, é o melhor momento para ir ao Salar se você quiser fotografar o famoso efeito reflexo. É quando a água faz o chão branquinho parecer um espelho.

O que levar para a viagem?

Um dos motivos que muitas pessoas consideram o tour do Atacama até o Salar de Uyuni “perrengue” é porque você vai dormir em lugares bem simples e passará todo o dia viajando em um jipe.

Por isso, levar um kit sobrevivência é importante para não deixar de aproveitar ao máximo as paisagens únicas da Bolívia.

quanto custa ir ao Salar de Uyuni

Depois de fazer o tour, compartilho aqui o kit sobrevivência que acho legal você levar. Coloquei alguns itens a mais do que as agências recomendam.

Olha só:

Kit sobrevivência

  • Água potável – 5 litros por pessoa (é melhor sobrar do que faltar)
  • Papel higiênico – em nenhum hotel tem papel nos banheiros, vale levar de três a quatro rolos.
  • Lenço umedecido – na primeira noite não há duchas, então o lenço é a única forma de tomar um “bainho de gato”.
  • Toalha – não há toalhas para banho ou para rosto nos hotéis. Leve uma com você.
  • Protetor solar – o calor durante o dia é muito forte, esse item não pode faltar.
  • Remédios diversos – dor de cabeça, enjoo e alergia podem acontecer durante o tour devido a alta atitude que não estamos acostumados.
  • Calçados  – tem que ser tênis confortável para você poder andar pelas montanhas tranquilo. Se o seu sapato for impermeável, melhor ainda já que na temporada de chuva o Salar fica molhado.
  • Roupas – leve roupas que te deixam livre para caminhar e ficar longas horas com ela durante o dia. Aconselho uma jaqueta corta vento e impermeável. No primeiro dia do tour, eu peguei neve (sim! neve) e chuva forte.
  • Lanterna – levar uma ou instalar um aplicativo no celular pode ser uma boa, já que a energia nos hotéis não é constante.
  • Carregador portátil – a energia não é constante e as tomadas são escassas. Se você não quiser correr o risco de ficar sem bateria no celular ou na máquina fotográfica, considere esse item.
  • Saco de dormir – a agência deve recomendar este item, como eu não tinha, não levei. A vantagem dele é que é quentinho para as noites que são geladas e tem o seu cheiro.
    Mas você também pode levar um pijama quente e um cobertor. Só não exagere no tamanho da mala.  

Um dos grandes problemas do tour é a altitude, o que pode fazer você sentir com falta de ar, enjoo e dor de cabeça.

E se você não tiver nada disso no primeiro dia, não se anime muito, é no segundo que os sintomas costumam aparecer mais. Os guias oferecem folha de coca e é um santo remédio para esses males.

Quantos bolivianos devo levar para a viagem?

As agências recomendam cerca de 250 bolivianos por pessoa. Esse valor é para pagar a entrada na reserva que não está incluída e ter um dinheirinho extra.

Se você puder levar um pouco mais é melhor. É que todos os lugares na Bolívia cobram para usar o banheiro, são 3 bolivianos aqui, 4 ali e quando você se dá conta a grana acabou.

Depois no local que os guias param para comprar souvenirs você também pode querer alguma coisa e não há como pegar mais dinheiro durante a viagem.

Tem que reservar também 15 bolivianos para pagar a imigração na volta ao Chile. Se sobrar você pode vender para o organizador da sua agência na fronteira da Bolívia, eles compram e pagam bem.

Qual agência contratar para ir ao Salar de Uyuni?

O que mais tem na rua principal de São Pedro do Atacama são agências vendendo tours. Existem saídas diárias, então não é problema se você não reservar com antecedência.

Os dias dos tours e os alojamentos para passar a noite são muito parecidos para todas as agências, o roteiro também não muda.

O que vai variar é a qualidade do atendimento, o serviço de uma agência para outra e, talvez, a variedade de comida.

O que todo mundo recomenda é escolher uma operadora boliviana para fechar o trajeto, já que a rota acontece toda na Bolívia e, sendo de lá, eles podem ter uma melhor assistência em casos de urgência.

Agências que operam o tour:

  • White World Travel – essa é a que escolhi
  • Cordillera traveller
  • Sol Andino Expediciones – não gostei muito do atendimento deles

Ficou com alguma dúvida ou quer compartilhar sua experiência? Então deixa um comentário aqui!

Até a próxima! ✈

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Tags: Deserto do AtacamadicasSalar de Uyuni
Líh Freitas

Líh Freitas

Jornalista e viajante. Já morei na Irlanda para um intercâmbio e hoje moro na França, também já experimentei a vida como nômade digital. Amo escrever, filosofar, fotografar e um bom pain au chocolat.

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